O declínio do hábito de escrever à mão, provocado pelo avanço da tecnologia digital, despertou um debate sobre que tipo de tecnologia deve prevalecer nas escolas: a velha caneta ou os novos teclados.
Apesar da ofensiva crescente dos computadores, tablets e smartphones sobre o cotidiano, estudos científicos vêm apontando que escrever à mão produz efeitos no cérebro e no aprendizado diferentes daqueles provocados pela digitação.
Escrever à mão continuará a ter um papel decrescente na escola se cada criança tiver um computador. Nas casas onde há computador, isso já aconteceu — sustenta um dos principais especialistas mundiais no assunto, o pesquisador americano e professor da Universidade do Estado do Arizona Steve Graham.
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marcelo.gonzatto@zerohora.com.br
LEIA O JORNAL ZH. (11/11/12)
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